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dc.creatorWeide, Darlan Faccin-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2203498702375288por
dc.contributor.advisor1Schlesener, Anita Helena-
dc.contributor.advisor-co1Costa Neto, Pedro Leão da-
dc.contributor.referee1Pereira, Maria de Fatima Rodrigues-
dc.contributor.referee2Flach, Simone de Fátima-
dc.contributor.referee3Lima Filho, Domingos Leite-
dc.date.accessioned2018-10-29T12:16:54Z-
dc.date.issued2018-08-28-
dc.identifier.citationWeide, Darlan Faccin. Educação e política em escritos de Rosa Luxemburgo e Antonio Gramsci. 2018. 400 f. Tese( Doutorado em Educação) - Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2018.por
dc.identifier.urihttp://tede.utp.br:8080/jspui/handle/tede/1604-
dc.description.resumoLuxemburgo e Gramsci são autores que contribuíram com a classe proletária no final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX. Em contextos diferentes, mas unidos pela filosofia da práxis, em contraposição ao revisionismo, ao oportunismo e aos dogmatismos partidários e sindicais, pensaram a praxis revolucionária numa estreita relação entre educação política. O objetivo do texto é investigar conexões entre educação e política em escritos de Luxemburgo e de Gramsci; demarcar a contraposição dos autores frente às tendências revisionistas, reformistas e oportunistas, presentes no partido socialista e na Segunda Internacional; analisar o significado político-educativo das revoluções russas para os autores e para o proletariado mundial; refletir sobre a ação pedagógica da vanguarda (partido e sindicato) na formação da classe trabalhadora; discutir a função educativa do partido, do sindicato, dos conselhos na organização cultural revolucionária; estabelecer conexões entre os autores na questão do intelectual, da vanguarda na formação da classe operária e a relação entre espontaneidade e consciência. Na operacionalização da pesquisa, buscou-se seguir a teoria e o método marxista, na vertente do materialismo histórico, com ênfase nos autores como produtos de seu tempo, do contexto histórico e do ambiente cultural em que estão inseridos. O texto se divide em três partes: a primeira parte situa as bases teóricas predominantes no cenário da Segunda Internacional e no partido socialista alemão e italiano. Trata de Karl Kautsky, o centrismo dogmático de partido, muitas vezes confundido com ortodoxia. O revisionismo de Eduard Bernstein e a rejeição do socialismo científico, da teoria do valor trabalho e da revolução como meio para o socialismo. O historicismo e o revisionismo italiano são vistos a partir de Benedito Croce e seu esforço para fundamentar a luta de classes em uma base ético-moral kantiana. Na segunda parte são apresentados os antagonismos de Luxemburgo e de Gramsci ao revisionismo, ao reformismo e ao oportunismo, presentes nas fileiras socialistas, obstáculo para a classe operária assumir o protagonismo da história. Na terceira parte, educação e política são vistos, a partir da compreensão que Luxemburgo e Gramsci tiveram dos eventos revolucionários russos de 1905 e 1917. A educação da classe operária é analisada a partir das instituições proletárias: sindicato, partido e conselhos. Estabelece conexões entre os autores sobre a luta de classes, como processo revolucionário permanente, de formação, de educação, de autoeducação, de autoatividade, construído no antagonismo com as forças do capital. O percurso do escrito buscou demonstrar a tese de que, mesmo em contextos diferentes, unidos pela filosofia da práxis, Luxemburgo e Gramsci concebem a educação para além da escola, em conexão com a política, em um processo compreendido como autoeducação, autoatividade e autogoverno da classe proletária.por
dc.description.abstractLuxembourg et Gramsci sont des auteurs qui ont contribué à la classe prolétarienne à la fin du XIXe siècle et au cours des premières décennies du XXe siècle. Dans des contextes différents, mais unis par la philosophie de la praxis, par opposition au révisionnisme, les partisans syndicaux opportunisme et le commerce et le dogmatisme, ils pensaient que la praxis révolutionnaire dans une relation étroite entre l'éducation politique. Le but du texte est d'étudier les liens entre l'éducation et la politique dans les écrits de Luxembourg et de Gramsci; délimiter l'opposition des auteurs aux tendances révisionnistes, réformistes et opportunistes présentes dans le Parti socialiste et dans la Deuxième Internationale; analyser la signification politico- éducative des révolutions russes pour les auteurs et pour le prolétariat mondial; réfléchir sur l'action pédagogique de l'avant-garde (parti et syndicat) dans la formation de la classe ouvrière; discuter de la fonction éducative du parti, de l'union, des conseils dans l'organisation culturelle révolutionnaire; établir des liens entre les auteurs dans la question de l'intellectuel, l'avant-garde dans la formation de la classe ouvrière et la relation entre la spontanéité et la conscience. L'opérationnalisation de la recherche a suivi la théorie et la méthode marxiste, dans l'aspect du matérialisme historique, en mettant l'accent sur les auteurs en tant que produits de leur temps, le contexte historique et l'environnement culturel dans lequel ils sont insérés. Le texte est divisé en trois parties: la première partie situe les bases théoriques prévalant sur la scène de la Deuxième Internationale et dans le Parti socialiste allemand et italien. Il s'agit de Karl Kautsky, le centrisme dogmatique du parti, souvent confondu avec l'orthodoxie. Le révisionnisme d'Eduard Bernstein et le rejet du socialisme scientifique, la théorie de la valeur du travail et la révolution comme un moyen pour le socialisme. L'historicisme et le révisionnisme italien sont vus de Benedict Croce et ses efforts pour fonder la lutte de classe sur une base éthique-morale kantienne. Dans la seconde partie, les antagonismes de Luxembourg et de Gramsci sont présentés au révisionnisme, au réformisme et à l'opportunisme, présents dans les rangs socialistes, obstacles pour que la classe ouvrière assume le rôle de premier plan de l'histoire. Dans la troisième partie, l'éducation et la politique sont vues, à partir du fait que Luxembourg et Gramsci ont eu des événements révolutionnaires russes de 1905 et 1917. L'éducation de la classe ouvrière est analysée à partir des institutions prolétariennes: union, parti et conseils. Le texte établit des liens entre auteurs sur la lutte des classes, comme un processus révolutionnaire permanent, la formation, l'éducation, l'auto-éducation, autoatividade du processus révolutionnaire construit en antagonisme avec les forces du capital. Le mémoire a cherché à démontrer la thèse selon laquelle, même dans des contextes différents, unis par la philosophie de la praxis, Luxembourg et Gramsci concevoir l'éducation au-delà de l'école, dans le cadre de la politique, dans un processus comprise comme l'auto-éducation, autoatividade et l'autonomie de la classe ouvrière.fra
dc.description.provenanceSubmitted by Divanete Paiva (divanete.paiva@utp.br) on 2018-10-29T12:16:54Z No. of bitstreams: 1 EDUCACAO E POLITICA.pdf: 3241678 bytes, checksum: ae435643ffd81670fac40a4a9669ea2f (MD5)eng
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dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Tuiuti do Paranapor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUTPpor
dc.publisher.programDoutorado em Educaçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLuxemburgopor
dc.subjectGramscipor
dc.subjectReforma e revoluçãopor
dc.subjectAutoeducaçãopor
dc.subjectAutogestãopor
dc.subjectLuxembourgfra
dc.subjectGramscifra
dc.subjectRéforme et révolutionfra
dc.subjectAuto-éducation,fra
dc.subjectAutogestionfra
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.titleEducação e política em escritos de Rosa Luxemburgo e Antonio Gramscipor
dc.typeTesepor
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