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dc.creatorSchettini, Sonia Regina Lazarotto-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4009042794850170por
dc.contributor.advisor1Gonçalves, Cláudia Giglio de Oliveira-
dc.contributor.referee1Luders, Débora-
dc.contributor.referee2Magni, Cristiana-
dc.date.accessioned2018-05-08T13:07:05Z-
dc.date.issued2015-11-26-
dc.identifier.citationSchettini, Sonia Regina Lazarotto. O ruído em odontologia e seus reflexos na qualidade de vida. 2015. 98 f. Dissertação (Mestrado em Distúrbios da Comunicação) - Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2015por
dc.identifier.urihttp://tede.utp.br:8080/jspui/handle/tede/1266-
dc.description.resumoA exposição a níveis elevados de ruído pode acarretar danos irreversíveis à audição e alterações fisiológicas, desencadeando desde perturbações psicológicas até modificações no ritmo biológico. Em um consultório odontológico existem equipamentos que produzem ruídos e de acordo com sua intensidade e frequência podem ocasionar reflexos na qualidade de vida dos profissionais. Objetivo: Analisar a percepção sobre a saúde auditiva dos odontólogos e relacioná-la com a qualidade de vida Método: Trata-se de um estudo transversal quantitativo realizado através da utilização de dois questionários, um abordando questões sobre percepção e conhecimento de saúde auditiva e outro específico sobre Qualidade de Vida (SF 36) aplicados aos odontólogos da cidade de Curitiba-Paraná. Resultados: participaram do estudo 54 odontólogos sendo 59,2% do gênero feminino e 40,7% do gênero masculino. Entre os homens, 66,7% têm mais de 40 anos de idade e 61,9% mais de 20 anos de serviço. Entre as mulheres 66,7% têm de 20 a 40 anos de idade e tempo de serviço de até 20 anos (66,7%). Em relação ao conhecimento sobre os efeitos do ruído, 73% conhecem os efeitos do ruído. Os odontólogos relatam que o ruído foi matéria curricular pouco abordada na graduação (20,3%) e apenas 25,7% receberam informações sobre os efeitos nocivos do ruído; 59,2% conhecem maneiras de se proteger do ruído, sendo que o uso de protetor auricular foi referido por 51,8% porém 94,4% não utiliza protetor auricular. Quanto à percepção do ruído no local de trabalho, 79,6% considera o ruído nocivo, mas, 85,1% não verifica nos catálogos dos fabricantes o nível de ruído dos equipamentos; a caneta de alta rotação foi indicada como o equipamento mais ruidoso no consultório (92,5%). Com referência a Qualidade de Vida observou-se na média dos escores que o domínio capacidade funcional obteve melhor pontuação (91,1) e o domínio dor apresentou a menor média (22,2) seguido do estado geral de saúde (41). Através do teste t de Student verificou-se a existência de diferença entre os gêneros para as médias dos seguintes domínios: dor (p=0,0025), vitalidade (p=0,0228) e saúde mental (p=0,0009), sendo piores entre os homens. Utilizando o Coeficiente de Correlação de Spearman, verificou-se a existência de correlação entre os domínios capacidade funcional, idade (p=0,0158) e tempo de formado (p=0,0111), entre os homens. Nas mulheres a correlação foi constatada entre os domínios vitalidade e tempo de formado (p=0,0318). Os níveis de ruído encontrados neste estudo apresentaram valores entre 56,1 dBA mínimo e 77 dBA máximo nos consultórios particulares e, nos consultórios públicos entre 62,3 dBA mínimo e 80 dBA máximo. Estes valores encontram-se abaixo dos limites de tolerância estabelecidos na legislação, porém estão acima do valor preconizado como conforto acústico podendo provocar prejuízos à saúde dos profissionais. Conclusão: O ruído está presente nos locais de trabalho dos odontólogos, mas percebe-se falta de conscientização por parte dos profissionais sobre os seus efeitos na saúde e seus reflexos sobre a qualidade de vida.por
dc.description.abstractExposure to high levels of noise can cause irreversible hearing damage and physiological changes, triggering from psychological disorders to changes in biological rhythms. In a dental office there are devices that produce noise and according to their intensity and frequency may cause effects on the quality of life of professionals. Objective: To analyze the perception of the hearing health of dentists and relate it to the quality of life Method: This is a quantitative cross-sectional study using two questionnaires, one addressing issues of perception and hearing care knowledge and other Specific Quality of Life (SF 36) applied to dentists in the city of Curitiba, State of Parana. Results: participants were 54 dentists and 59.2% female and 40.7% male. Among men, 66.7% are over 40 years of age and 61.9% over 20 years of service. Among women 66.7% have from 20 to 40 years of age and time of service of up to 20 years (66.7%). Regarding the knowledge about the effects of noise, 73% know the effects of noise. The dentists report that the noise was little addressed in curricular matters graduation (20.3%) and only 25.7% received information on the harmful effects of noise; 59.2% are aware of ways to protect themselves from the noise, and the use of hearing protection was reported by 51.8% but 94.4% do not use hearing protection. As for the perception of noise in the workplace, 79.6% considers harmful noise, but does not verify 85.1% in the catalogs of manufacturers of equipment noise level; the high-speed handpiece was named the noisiest equipment in the office (92.5%). With reference to Quality of life was observed in the mean scores that the functional capacity domain had the best score (91.1) and the pain domain had the lowest average (22.2) followed by general health (41). Through the Student t test verified the existence of gender differences to the average of the following areas: pain (p = 0.0025), vitality (p = 0.0228) and mental health (p = 0.0009), being worse among men. Using the Spearman correlation coefficient, there was a correlation between the domains functional capacity, age (p = 0.0158) and time since graduation (p = 0.0111) among men. In women the correlation was found between the domains formed vitality and time (p = 0.0318). Noise levels found in this study had values between 56.1 dBA minimun and 77 dBA maximum in private practice and in public offices between 62.3 dBA minimun and 80 dBA maximum. These values are below the tolerance limits established in legislation, but are above the recommended value for acoustic comfort and may cause damage to health professionals. Conclusion: The noise is present in the workplace of dentists, but it is perceived lack of awareness by professionals of their effects on health and its effects on quality of life.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Divanete Paiva (divanete.paiva@utp.br) on 2018-05-08T13:07:05Z No. of bitstreams: 1 O RUIDO EM ODONTOLOGIA.pdf: 2454644 bytes, checksum: 7756fd6b5893f2d86eb7d8903ada74b7 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-05-08T13:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 O RUIDO EM ODONTOLOGIA.pdf: 2454644 bytes, checksum: 7756fd6b5893f2d86eb7d8903ada74b7 (MD5) Previous issue date: 2015-11-26eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Tuiuti do Paranapor
dc.publisher.departmentDistúrbios da Comunicaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUTPpor
dc.publisher.programMestrado em Distúrbios da Comunicaçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEfeitos do ruídopor
dc.subjectPerda auditiva provocada por ruídopor
dc.subjectQualidade de vida.por
dc.subjectNoise effectseng
dc.subjectHearing loss caused by noiseeng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApor
dc.titleO ruído em odontologia e seus reflexos na qualidade de vidapor
dc.typeDissertaçãopor
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