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dc.creatorSantos, Geslaine Janaina Bueno dos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1871270596752936por
dc.contributor.advisor1Zeigelboim, Bianca Simone-
dc.contributor.referee1Fonseca, Vinicius Ribas de Carvalho Duarte-
dc.contributor.referee2Liberalesso, Paulo Breno Noronha-
dc.date.accessioned2018-05-07T18:15:19Z-
dc.date.issued2016-05-18-
dc.identifier.citationSantos, Geslaine Janaina Bueno dos. Realidade virtual como ferramenta terapêutica na reabilitação vestibular em pacientes com ataxia espinocerebelar. 2016. 126 f. Dissertação (Mestrado em Distúrbios da Comunicação) - Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2016.por
dc.identifier.urihttp://tede.utp.br:8080/jspui/handle/tede/1254-
dc.description.resumoAs ataxias espinocerebelares (AECs) são um grupo heterogêneo de enfermidades neurodegenerativas. Caracterizam-se pela presença de ataxia cerebelar progressiva, que tem como manifestações clínicas iniciais a deterioração do equilíbrio, da coordenação motora e distúrbios oculares. As AECs fazem parte de um grupo de doenças que apresentam alterações importantes, envolvendo as diversas áreas da saúde e, mais especificamente, a multidisciplinaridade em Otoneurologia. Objetivo: Verificar os beneficios da reabilitação vestibular com Realidade virtual (RVi) em pacientes com doença neurodegenerativa: ataxia espinocerebelar, por meio dos instrumentos de avaliação Dizziness Handcap Inventory (DHI), Escala de Equilibrio de Berg (EEB), Qualidade de vida SF36 e o Teste de sentar e levantar (TSL). Método: Foi realizado um estudo de corte transversal. Avaliaram-se 28 pacientes, 8 do gênero feminino e 20 do gênero masculino, na faixa etária entre 15 a 70 anos, média de idade de 41,57 anos e desvio padrão de 16,98 anos, encaminhados do Departamento de Clínica Médica do Hospital de Clínicas para avaliação no Setor de Otoneurologia da Universidade Tuiuti do Paraná com diagnóstico de AEC, 13 dominantes (2 AEC tipo 2, 5 AEC tipo 3, 1 AEC tipo 4, 5 AEC tipo 10), 8 AEC do tipo recessiva (AF) e 7 AEC não especificada que encontram-se em investigação genética. O diagnóstico da ataxia foi realizado por meio de teste genético com uso da técnica de Reação em Cadeia da enzima DNA Polimerase (PCR, Polymerase Chain Reaction). Os pacientes foram submetidos aos seguintes procedimentos: anamnese, avaliação otorrinolaringológica e vestibular, Aplicação das escalas EEB, DHI, SF-36, TSL e Reabilitação Vestibular com a Realidade Virtual. Resultados: As queixas mais referidas na anamnese foram: desequilíbrio à (85,71%), disartria (35,71%) e diplopia, tontura e disfonia (10,71%). Em relação aos jogos na 1ª avaliação, Tightrope e Ski Slalom apresentaram significância positiva para EEB e SF36 CF, na 2ª avaliação Table Tilt para SF36 CF e Tightrope pra EEB e SF36 CF e na 3ª avaliação todos os jogos apresentaram correlação significativa com os referidos instrumentos. O TSL comparado entre a pré e a pós avaliação do treinamento com os jogos de RVi apresentou um dado significativo positivo. A comparação entre a 1ª e a 20ª sessão foi um positivo para todos os jogos. Conclusão: A cada sessão os pacientes ultrapassaram barreiras e limites imposta pela AEC, a reabilitação realizada conduziu-se de forma positiva, incluindo melhora no equilíbrio e QV. A reabilitação por meio da RVi é uma conquista diária, necessitando continuidade para assim proporcionar melhora da coordenação motora, e desempenho de suas AVDs, permitindo independência e qualidade de vida aos pacientes tão sofridos por esta doença neurodegenerativa progressiva.por
dc.description.abstractThe spinocerebellar ataxias (SCAs) are a heterogeneous group of neurodegenerative diseases. They are characterized by the presence of progressive cerebellar ataxia, whose clinical manifestations deterioration of balance, coordination, and eye disorders. The SCAs are part of a group of diseases that have significant changes, involving all areas of health and, more specifically, a multidisciplinary approach in Otoneurology. Objective: To assess the benefits of vestibular rehabilitation with virtual reality in patients with neurodegenerative disease: spinocerebellar ataxia, through assessment tools Dizziness handcap Inventory (DHI), Berg Balance Scale (BBS), Quality of Life SF36 and Sitting Lift Test (SLT). Methods: A cross-sectional study was conducted. They evaluated 28 patients, 8 females and 20 males, aged between 15-70 years, mean age of 41.57 years and standard deviation of 16.98 years, directed the Department of Clinical Hospital Clinics for evaluation in Otoneurology Department of the University Tuiuti diagnosed with ACS, 13 dominant (2 SCA type 2 , 5 SCA type 3 , 1 SCA type 4 , 5 SCA type 10) , 8 SCA the recessive type (FA) and 7 SCA unspecified lying in genetic research. The diagnosis of ataxia was performed using genetic test using reaction technique on DNA Polymerase Chain enzyme (PCR, Polymerase Chain Reaction). Patients underwent the following procedures: anamnesis, ENT examination and college entrance examination, application of the Berg Balance Scale (BBS), Dizziness Handicap Inventory (DHI), SF -36, Sitting Lift Test (SLT) and Vestibular Rehabilitation with Virtual reality. Results: The most frequent complaints in anamnesis were: the imbalance (85.71%), dysarthria (35.71%) and diplopia, dizziness and dysphonia (10.71%). Regarding the games in the 1st assessment, Tightrope and Ski Slalom had positive significance for BBS and SF36 CF, in the 2nd assessment Table Tilt to SF36 CF and Tightrope for BBS and SF36 CF and 3rd assessment every game showed significant correlation with these instruments. The SLT compared between pre and post evaluation of training with game RVI presented a significant positive data. The comparison between the 1st and the 20th session was a positive for all games. Conclusion: each session patients exceeded barriers and limits imposed by the SCA, rehabilitation performed was conducted in a positive manner, including improved balance and QOL. Rehabilitation through RVI is a daily conquest, requiring continued to thus provide improved motor coordination, and performance of their ADLs, allowing independence and quality of life for patients as suffered by this progressive neurodegenerative disease.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Heloisa Silva (heloisa.silva@utp.br) on 2018-05-07T18:15:19Z No. of bitstreams: 1 REALIDADE VIRTUAL.pdf: 1772001 bytes, checksum: c85feba3361259e9faf313f260b869db (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-05-07T18:15:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 REALIDADE VIRTUAL.pdf: 1772001 bytes, checksum: c85feba3361259e9faf313f260b869db (MD5) Previous issue date: 2016-05-18eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Tuiuti do Paranapor
dc.publisher.departmentDistúrbios da Comunicaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUTPpor
dc.publisher.programMestrado em Distúrbios da Comunicaçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAtaxia espinocerebelarpor
dc.subjectEquilibriopor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectReabilitação vestibularpor
dc.subjectrealidade virtualpor
dc.subjectSpinocerebellar ataxiaeng
dc.subjectBalanceeng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.subjectVestibular rehabilitationeng
dc.subjectVirtual realityeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApor
dc.titleRealidade virtual como ferramenta terapêutica na reabilitação vestibular em pacientes com ataxia espinocerebelarpor
dc.typeDissertaçãopor
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