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dc.creatorBaccarim, Roberta Cristina Gobbi-
dc.contributor.advisor1Tagliamento, Grazielle-
dc.date.accessioned2018-04-24T13:13:08Z-
dc.date.issued2017-12-13-
dc.identifier.citationBaccarim, Roberta Cristina Gobbi. A garantia dos direitos à saúde de travestis e transexuais em serviços de saúde de Curitiba/PR: uma análise das práticas de profissionais da saúde. 2017.105 f. Dissertação( Mestrado em Psicologia) - Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2017por
dc.identifier.urihttp://tede.utp.br:8080/jspui/handle/tede/1210-
dc.description.resumoEmbora existam políticas públicas visando garantir o direito à saúde integral para pessoas travestis e transexuais, pesquisas apontam inúmeras dificuldades que essa população enfrenta quando busca atendimento pelo Sistema Único de Saúde. Esta pesquisa buscou, através de entrevistas com profissionais da saúde de Curitiba/PR, analisar a dimensão programática da vulnerabilidade ao adoecimento de travestis e transexuais. Foram realizadas entrevistas individuais, semiestruturadas com perguntas geradoras, abordando o conhecimento das/os profissionais da saúde sobre transexualidades e travestilidades, de políticas públicas de saúde para travestis e transexuais, e experiências de atendimento. Para a análise dos dados, foi utilizada a análise das práticas discursivas das/os profissionais da saúde por meio das categorias conceituais: aceitabilidade, acessibilidade, qualidade e disponibilidade. Posteriormente, os resultados foram analisados a fim de compreender se as práticas aumentam ou diminuem a vulnerabilidade programática de travestis e transexuais ao adoecimento, segundo o quadro da vulnerabilidade e direitos humanos. Observou-se que, salvo a política do uso do nome social, as/os profissionais da saúde desconhecem as políticas de saúde para a população travesti e transexual; e que não tiveram nenhuma qualificação sobre saúde integral de travestis e transexuais. Através do estudo das normas regulatórias de gênero e da heteronormatividade da teoria queer, pôde-se relacionar que estas incidem diretamente na prática das políticas de saúde nos serviços e no atendimento a travestis e transexuais, aumentando a vulnerabilidade programática ao adoecimento e, consequentemente, as vulnerabilidades sociais e individuaispor
dc.description.abstractAlthough there are public policies aimed at guaranteeing the right to integral health care for transvestites and transsexuals, research shows that there are many difficulties that this population faces when seeking care by the Unified Health System. This research sought, through interviews with health professionals of Curitiba/PR, to analyze the programmatic dimension of vulnerability to illness of transvestite and transsexuals. Individual and semistructured interviews with generative questions were conducted, addressing the health professionals' knowledge about transsexuality and transvestities, public health policies for transvestites and transsexuals, and care experiences. For the analysis of the data, the analysis of the discursive practices of health professionals was used through the conceptual categories: acceptability, accessibility, quality and availability. Subsequently, the results were analyzed in order to understand if practices increase or decrease the programmatic vulnerability of transvestites and transsexuals to illness, according to the vulnerability and human rights framework. It was observed that, except for the social name use policy, health professionals do not know the health policies for transvestite and transsexual population; and that they did not have any qualification on the integral health of transvestites and transsexuals. Through the study of gender norms and the heteronormativity of queer theory, it can be related that these directly affect the practice of health policies in services and care for transvestites and transsexuals, increasing the programmatic vulnerability to illness and, consequently, social and individual vulnerabilitieseng
dc.description.provenanceSubmitted by maria oliveira (maria.oliveira@utp.br) on 2018-04-24T13:13:08Z No. of bitstreams: 1 A GARANTIA DOS DIREITOS À SAÚDE DE TRAVESTIS.pdf: 907336 bytes, checksum: deb62a3c5f20c13d564812ae4199731f (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-04-24T13:13:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 A GARANTIA DOS DIREITOS À SAÚDE DE TRAVESTIS.pdf: 907336 bytes, checksum: deb62a3c5f20c13d564812ae4199731f (MD5) Previous issue date: 2017-12-13eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Tuiuti do Paranapor
dc.publisher.departmentPsicologiapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUTPpor
dc.publisher.programMestrado em Psicologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTravestipor
dc.subjectTransexualpor
dc.subjectSaúdepor
dc.subjectEstigmatizaçãopor
dc.subjectSUSpor
dc.subjectTransvestiteeng
dc.subjectTranssexualeng
dc.subjectHealthpor
dc.subjectStigmatizationpor
dc.subject.cnpqPSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIALpor
dc.titleA garantia dos direitos à saúde de travestis e transexuais em serviços de saúde de Curitiba/PR: uma análise das práticas de profissionais da saúdepor
dc.typeDissertaçãopor
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