@MASTERSTHESIS{ 2022:1945323007,
 	title = {Sintomas de transtorno de estresse pós-traumático, depressão e ansiedade em mães de vítimas de abuso sexual},
 	year = {2022},
 	url = "https://tede.utp.br/jspui/handle/tede/1895",
 	abstract = "O objetivo geral da pesquisa foi analisar a ocorrência de sintomas de estresse, ansiedade e depressão em mães e verificar se tais sintomas estavam relacionados aos sintomas de seus filhos que sofreram abuso sexual. Os objetivos específicos foram: descrever os sintomas de transtorno de estresse pós-traumático, depressão e ansiedade em mães de vítimas de abuso sexual; analisar se classe social, nível educacional, raça, renda, abuso sexual da criança ser intrafamiliar ou extrafamiliar, e o fato de a mãe ter sofrido abuso sexual foram fatores preditores para os sintomas de transtorno de estresse pós traumático, ansiedade e depressão nas crianças/adolescentes e em suas mães. Participaram desta pesquisa 65 mães de filhos(as) com idades entre 6 e 18 anos, recrutadas por meio de redes sociais e grupos de apoio. Para a pesquisa, foram aplicados os seguintes instrumentos: Child Behavior Checklist; Inventário de Ansiedade de Beck; Inventário de Depressão de Beck; Posttraumatic Stress Disorder Checklist e Questionário com dados sociodemográficos e características do abuso sexual. A coleta de dados foi realizada de forma on-line por meio do Google Forms. Os resultados apresentaram níveis grave e moderado para ansiedade e depressão, bem como estresse póstraumático, em 70,8% da amostra de participantes. No CBCL dos filhos, foram obtidos resultados clínicos na maioria dos itens, em especial na competência atividade e total, problemas internalizantes e total de problemas. Foram realizadas análises de regressão linear múltipla, demonstrando que as variáveis sociodemográficas, o abuso sexual intrafamiliar, a mãe ter sofrido abuso sexual e as variáveis do CBCL não foram preditores para sintomas de ansiedade e depressão das mães. Para os sintomas de estresse pós-traumático das mães, observou-se que as queixas somáticas dos filhos foram preditoras, explicando 70,8% do desfecho. Conclui-se que a maioria dos sintomas apresentados pelos filhos que sofreram abuso sexual não está relacionada com os sintomas das mães, evidenciando que a ocorrência do abuso sexual por si só é um fator de adoecimento para as mães.",
 	publisher = {Universidade Tuiuti do Paraná},
 	scholl = {Mestrado em Psicologia},
 	note = {Psicologia}
}