@MASTERSTHESIS{ 2020:185592568, title = {Influência das alterações vestibulares nas atividades diárias e no nível de confiança em idosas pré-frágeis}, year = {2020}, url = "https://tede.utp.br/jspui/handle/tede/1780", abstract = "Introdução: O envelhecimento populacional é um processo natural, manifesta-se por um declínio das funções em diversos sistemas. A avaliação do equilíbrio em idosas préfrágeis possibilita um diagnóstico funcional mais assertivo para a reabilitação e monitoramento eficaz da possível evolução do quadro clínico. Objetivo: avaliar a influência das alterações vestibulares nas atividades diárias e no nível de confiança em idosas pré-frágeis. Métodos: O desenho deste estudo foi o observacional, descritivo, prospectivo de delineamento transversal. Avaliaram-se participantes do sexo feminino divididas em dois grupos (G1 composto por idosas pré-frágeis e G2 composto por idosas com perda auditiva, sem sintomas de fragilidade ou pré-fragilidade), com idade entre 60 a 85 anos. Todas as idosas foram submetidas à avaliação otorrinolaringológica, anamnese e exame do sistema vestibular com vectoeletronistagmografia (VENG). Com intuito de verificar se as atividades diárias estariam prejudicadas devido a alterações vestibulares foram aplicados os questionários Vestibular Disorders Activities of Daily Living Scale (VADL) e Activities-specific Balance Confidence Scale (ABC). A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva, teste de Mann Whitney e o teste de Fisher pareados ao nível de significância [0,05%]. Resultados: Os resultados demonstram que em relação às queixas auditivas e vestibulares, observou-se presença de queixa de tontura (G1=75% e G2=95%), perda auditiva (G1=45% e G2=100%) e zumbido (G1=60% e G2=55%). A comparação do escore total dos questionários VADL e ABC não verificou diferença estatisticamente significante entre G1 e G2. Em relação a análise por atividade observou diferença estatisticamente significante entre G1 e G2 nas questões andar em superfície plana (p= 0,0095), subir degraus (p= 0,0400), descer degraus (p= 0,0095) e dirigir carro (p= 0,0141) na escala VADL e somente na atividade andar pela casa (p= 0,0293) na escala ABC. Conclusão: Conclui-se que idosas préfrágeis apresentaram maior prevalência de alterações vestibulares em relação as idosas com perda auditiva sem sintomas de pré-fragilidade. Não se observou diferença entre as idosas dos grupos de pré-frágeis e com perda auditiva em relação a tontura e zumbido. Não houve diferença entre os grupos quanto ao impacto da tontura e desequilíbrio corporal, bem como em relação ao nível de confiança das idosas manter o equilíbrio em atividades de vida diária.", publisher = {Universidade Tuiuti do Paraná}, scholl = {Mestrado em Distúrbios da Comunicação}, note = {Distúrbios da Comunicação} }