@MASTERSTHESIS{ 2019:1975886638, title = {A mise-en-scène em o mágico de OZ (1939): entre o musical e a fantasia}, year = {2019}, url = "https://tede.utp.br/jspui/handle/tede/1760", abstract = "Os filmes musicais tiveram grande significância na história do cinema clássico de Hollywood. O canto e a dança proporcionavam aos espectadores uma experiência de fascínio capaz de tirá-los dos problemas cotidianos e transportá-los a um mundo bem distante da realidade. Observando esse fenômeno, a pesquisa a seguir direciona o olhar ao filme musical O Mágico de Oz (1939), de Vitor Fleming, selecionado como objeto de pesquisa. Como metodologia, foi utilizado o conceito de análise fílmica defendido pelos teóricos Jacques Aumont e Michel Marie (2003). Tomando por base os conceitos de David Bordwell e Kristin Thompson (2014), atentou-se à referida produção como um grande conjunto de elementos que trabalharam na intenção de alcançar o íntimo do espectador, produzindo significados, sejam eles por meio das músicas, da montagem das cenas, das cores utilizadas nos cenários e nos figurinos, ou ainda, por meio dos efeitos especiais ou das emoções propostas pela narrativa, aqui entendido como mise-en-scène. Diante disso, pode-se confirmar a inicial ideia de que O mágico de Oz (1939) é uma produção híbrida denominada fantasia musical, uma vez que a cor intensa presente nos cenários e nos figurinos, associados às músicas que, em cada personagem, somavam elementos na mise-en-scène e engrandeciam a narrativa fantástica, trabalharam efetivamente na produção dos sentidos.", publisher = {Universidade Tuiuti do Paraná}, scholl = {Mestrado em Comunicação e Linguagens}, note = {Comunicação e Linguagens} }