@MASTERSTHESIS{ 2018:1970377701, title = {Avaliação da qualidade da videolaringoscopia com capa de câmera odontológica na presença de lesões de cobertura de prega vocal}, year = {2018}, url = "http://tede.utp.br:8080/jspui/handle/tede/1607", abstract = "O exame da laringe é uma das etapas na consulta otorrinolaringológica e pode ser realizado com o auxílio de instrumentais, como o laringoscópio rígido munido de câmera com chip, denominado videolaringoscopia, o qual proporciona a digitalização da imagem obtida, tornando o exame de videolaringoscopia uma ferramenta eficaz para diagnóstico de lesões laríngeas. O reprocessamento adequado dos endoscópios, como a laringoscopia, é imperativo para prevenir a contaminação do dispositivo, bem como os riscos posteriores de contaminação cruzada e infecção de pacientes. As bainhas endoscópicas que cobrem o laringoscópio são aconselhadas para prevenir a contaminação da ferramenta, mas podem dificultar a visualização dessa ferramenta, que é considerada mais importante na abordagem diagnóstica da doença laríngea. Considera-se que a utilização de Capa de Proteção de Câmera Intraoral descartável (CPCIO) uma barreira mecânica e, assim, possibilita impedir o contato do laringoscópio com a mucosa do paciente, de maneira que o contato ocorra apenas entre a CPCIO e os microrganismos da flora do indivíduo. O presente trabalho objetivou investigar a manutenção da qualidade da imagem em exames de videolaringoscopia tradicional, com e sem CPCIO, para a execução dos laudos dos exames de pacientes com lesões de laringe. Trata-se de estudo com delineamento transversal, de caráter quantitativo e qualitativo, e de acurácia, acerca de imagens de videolaringoscopia (VDL) com e sem CPCIO descartável. As imagens foram capturadas por videolaringoscopia rígida do tipo chip de câmera digital na ponta (chip on the tip) em ambulatório de Otorrinolaringologia do Hospital da Cruz Vermelha – Paraná Geral, em Curitiba-PR. Foram participantes da presente investigação os pacientes em atendimento no referido ambulatório que apresentavam lesão visível de cobertura mucosa de pregas vocais em videolaringoscopia e que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão. Para avaliação da qualidade das imagens geradas foram convidados profissionais com experiência em imagens para execução de laudos diagnósticos de videolaringoscopias. As imagens foram coletadas através de videolaringoscopia tradicional com videolaringoscópio munido de câmera com chip na ponta Scott 960®. O processo se deu em duas etapas: 1) Videolaringoscopia com utilização da CPCIO, 2) Videolaringoscopia sem CPCIO. Após a obtenção das imagens, o laringoscópio foi submetido, entre um paciente e outro, a processamento e desinfecção de acordo com o Protocolo Técnico da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia. As imagens obtidas foram distribuídas de forma randomizada e a identificação dos pacientes foi codificada. Após edição, as imagens e vídeos foram apresentados, aleatoriamente de maneira unicega, a cada profissional participante para avaliação da qualidade da imagem. Os dados obtidos a partir das respostas dos profissionais foram analisados por meio de estatística descritiva e aplicação de testes paramétricos e não-paramétricos de associação de variáveis, para relação entre a diferença nos laudos e o uso da CPD.", publisher = {Universidade Tuiuti do Parana}, scholl = {Mestrado em Distúrbios da Comunicação}, note = {Distúrbios da Comunicação} }