@MASTERSTHESIS{ 2014:323635677, title = {Variação linguística na EJA: estigma ou aceitabilidade}, year = {2014}, url = "http://tede.utp.br:8080/jspui/handle/tede/1566", abstract = "Nesta pesquisa, foi objetivado refletir sobre o ensino da língua portuguesa na Educação de Jovens e Adultos voltado a elementos compositores da sociolinguística, em especial à variação linguística, após análise de diversos comentários feitos ao livro didático “Por uma vida melhor” causadores de grande polêmica em maio de 2011. Para tanto, buscou-se bases nos estudos realizados por Labov, Preti, Bagno, Mussalim, entre outros autores relevantes a essa área. Foram investigados os fatores compositores da sociolinguística nas políticas públicas que regem a educação nacional a fim de conferir o grau de importância dado a esses no ensino da língua materna, em especial à habilidade da oralidade. Feitas as considerações teóricas, avançou-se à análise de questionários aplicados a alunos da EJA e a funcionários responsáveis por contratações em segmento comercial, a fim de verificar como as pessoas formadas pela EJA e usuárias de variantes não prestigiadas da língua oral são aceitas pelo ramo comercial, também se buscou observar como tem sido trabalhada a oralidade nas escolas. Os resultados dos questionários apontam que a língua não padrão é fator mais excludente que a formação pela EJA.", publisher = {Universidade Tuiuti do Parana}, scholl = {Mestrado Interdisciplinar em Ciências Humanas}, note = {Ciências Humanas} }