@MASTERSTHESIS{ 2016:234999735, title = {Aplicação da psicoterapia analítica funcional para um adolescente com padrão de comportamento antissocial}, year = {2016}, url = "http://tede.utp.br:8080/jspui/handle/tede/1528", abstract = "O presente estudo teve como objetivo avaliar a aplicação da psicoterapia analítica funcional para um adolescente que estava cumprindo medida socioeducativa de prestação de serviços comunitários. Para isso foi utilizado um delineamento quasi experimental AB. A condição A referindo-se a avaliação e formulação do caso, sem nenhuma intervenção programada, e a condição B com a utilização da Psicoterapia analítica funcional - FAP. Os critérios para avaliação de modificação de comportamentos foram: o aumento de comportamentos desejáveis (expressão de sentimentos positivos, expressão de arrependimento genuíno, autorrevelação), e a diminuição de comportamentos indesejáveis (hostilidade, mentira, culpar os outros pelos próprios atos) e permanência na escola, ingresso em atividades de profissionalização e psicoterapia, medidas estas previstas no ECA. As sessões foram semanais, individuais e com duração de 50 minutos cada, totalizando 10 sessões, pois o participante sofreu uma agressão que o impossibilitou de prosseguir na terapia. Foram utilizados o Inventário de Estilos Parentais – IEP , o Inventário de Autoaplicação para Adolescentes (Youth Self Report – YSR e o Inventário dos comportamentos de crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos (Child Behavior Checklist – CBCL) para caracterização do adolescente. Para a categorização das sessões um instrumento formado por categorias de comportamentos do terapeuta e do cliente a Functional Analytic Psychotherapy Rating Scale – FAPRS e o Sistema de Comportamentos alvo do Cliente. Os dados foram apresentados por meio de figuras que descrevem o desenvolvimento do processo terapêutico. Os resultados evidenciam que os comportamentos clinicamente relevantes aconteceram com maior frequência na fase B comparando com a fase de avaliação (A). A média de comportamentos adequados foi superior à de comportamentos inadequados nas sessões avaliadas da fase B. Ainda com relação ao processo terapêutico desenvolvido com este adolescente que está cumprindo medida em meio aberto, observa-se algumas especificidades desta população, como por exemplo a falta de incentivo familiar, dificuldade de deslocamento até o local da psicoterapia, baixa adesão ao tratamento, que são fatores que comprometem o desenvolvimento da intervenção.", publisher = {Universidade Tuiuti do Parana}, scholl = {Mestrado em Psicologia}, note = {Psicologia} }