@MASTERSTHESIS{ 2014:2016854916, title = {A comunicação da equipe de enfermagem com o paciente traqueostomizado}, year = {2014}, url = "http://tede.utp.br:8080/jspui/handle/tede/1435", abstract = "INTRODUÇÃO: No ambiente hospitalar propriamente dito, a comunicação assume o viés terapêutico. Comunicação terapêutica é aquela resultante de vínculos aprofundados entre a enfermagem e pacientes. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é identificar as necessidades da equipe de enfermagem nas ações de comunicação, acolhimento e cuidado com o paciente traqueostomizado, de modo a auxiliá-lo na sua recuperação. METODOLOGIA: Esta pesquisa foi desenvolvida a partir de um estudo exploratório descritivo, com abordagem quanti-qualitativa realizada com 51 integrantes da equipe de enfermagem (auxiliares de enfermagem, técnicos e de enfermeiro) do Hospital de Clínicas/UFPR, Curitiba- PR, das Clínicas Médica Feminina, Médica Masculina, Centro de Terapia Semi Intensiva (CTSI), Centro de Terapia Intensiva (CTI) adulto e Neurocirurgia, na faixa etária de 30 a 50 anos que atuam na área há mais de 10 anos e trabalham diretamente com pacientes traqueostomizados. Tal estudo foi desenvolvido a partir da aplicação de questionário constituído por 10 questões combinando perguntas fechadas e abertas. RESULTADOS: Os resultados da pesquisa evidenciaram que os participantes têm vivências variadas em sua área de atuação e constatam no seu dia a dia de trabalho a necessidade e a importância da interação com o paciente traqueostomizado; diante disso, é de suma importância manter a comunicação com pacientes durante a prática do cuidado. No estudo constatou-se que 93,1% dos auxiliares de enfermagem, 83,3% dos técnicos de enfermagem e 57,1% dos enfermeiros receberam orientação em relação à prática de comunicação a pacientes traqueostomizados durante a sua formação ou no exercício da enfermagem. Os dados apontam que os Auxiliares e Técnicos, desenvolvem mais orientações do que o enfermeiro (p=0,028). Evidenciou-se no estudo lacunas no processo de formação dos participantes, tendo em vista que nenhuma das categorias de enfermagem chegou a 100%, em relação ao recebimento de orientação para realização de cuidados aos pacientes traqueostomizados. CONCLUSÕES: O conhecimento destas informações mostra a necessidade do desenvolvimento de capacitação e treinamento na instituição pesquisada, visando atingir a comunicação, o acolhimento e o cuidado do paciente traqueostomizado.", publisher = {Universidade Tuiuti do Parana}, scholl = {Mestrado em Distúrbios da Comunicação}, note = {Distúrbios da Comunicação} }