@MASTERSTHESIS{ 2015:947143745, title = {Limite, sudoeste e as vanguardas europeias: uma análise comparativa}, year = {2015}, url = "http://tede.utp.br:8080/jspui/handle/tede/1415", abstract = "Os filmes Sudoeste (2011), de Eduardo Nunes, e Limite (1931), de Mario Peixoto, apesar do período de 80 anos que os separa, apresentam importantes similaridades entre elementos visuais. Ao confrontar Limite a vários filmes produzidos pelos movimentos das vanguardas europeias do início do Século XX, é possível encontrar também várias semelhanças. A partir de análises comparativas, considerando as condições em que cada uma das obras foi produzida, nesta pesquisa pretendeu-se identificar e compreender as ocorrências de similaridades dos elementos visuais, refletindo sobre aspectos que aproximam ou distanciam essas obras. Para as análises das imagens, dentro de uma abordagem formal, foram adotados critérios definidos por autores que se debruçaram sobre estas questões no campo do cinema, como David Bordwell e Kristin Thompson, Ismail Xavier, Jacques Aumont, André Bazin, Georges Sadoul, Laurent Jullier e Michel Marie. Para refletir sobre a intertextualidade, recorreu-se aos autores Mikhail Bakhtin e Julia Kristeva. O conceito de rizoma, definido por Gilles Deleuze e Felix Guattari, nos ajudou a pensar sobre os diferenciais de linguagem de cada uma das obras. Concluiu-se que, mesmo considerando algumas diferenças apontadas pelas análises, as duas produções apresentam conteúdo existencialista e depressivo no sentido da exploração do caráter intimista e psicológico dos personagens, além de aspectos estruturais semelhantes. Isso sugere que, ao fazer referências ao filme Limite, esta obra tenha, de alguma maneira, servido como uma ponte entre as vanguardas europeias da década de 1920 e a contemporânea produção de Nunes.", publisher = {Universidade Tuiuti do Parana}, scholl = {Mestrado em Comunicação e Linguagens}, note = {Comunicação e Linguagens} }