@MASTERSTHESIS{ 2013:1414312754, title = {Atitudes e práticas relacionadas à prevenção da aids em jovens de escolas públicas da cidade de Curitiba-Pr}, year = {2013}, url = "http://tede.utp.br:8080/jspui/handle/tede/1322", abstract = "O presente estudo teve como finalidade descrever as atitudes e práticas relacionadas à prevenção de AIDS entre estudantes do ensino médio de escolas estaduais de Curitiba e analisar os fatores relacionados ao uso de preservativo nas relações sexuais vaginais com parceiros regulares e parceiros casuais. Participaram desta pesquisa 400 jovens estudantes do terceiro ano do ensino médio. Foi realizada uma amostragem por conglomerado, com a participação de uma escola de cada região da cidade. Os dados foram coletados por meio de um questionário sobre: dados demográficos, percepção de risco, capacidade de comunicação sobre sexo/aids com amigos, apoio social para o uso de preservativo, crenças sobre o uso do preservativo, comportamento sexual, motivos para a não utilização do preservativo, capacidade de comunicação sobre sexo/aids com parceiro, capacidade de negociação. Para análise dos dados do primeiro artigo, foi utilizada a estatística descritiva e, no segundo artigo, foi utilizado o teste de Qui-Quadrado de Pearson (p<0,05). Os resultados indicaram que 39% dos estudantes fizeram uso de camisinha em todas as relações vaginais com parceiros regulares e 61% com parceiros casuais. Conhecer o parceiro (89%) foi o principal motivo apontado para não utilizar preservativo. Quanto à camisinha, 59% acreditam que diminui o prazer e 45% que atrapalha a "transa”. No diálogo com amigos, 32% relataram ter discutido o uso de camisinha e, no diálogo com os parceiros, o uso da camisinha foi debatido por 52% dos estudantes, mas 30% afirmaram que “transariam” com o parceiro mesmo que este não quisesse usar a camisinha. Quanto à percepção de risco, 65% afirmaram que pessoas com as mesmas práticas sexuais que eles podem pegar aids. Os resultados também mostraram que quem mais utilizou preservativo nas relações sexuais vaginais com parceiros regulares e casuais, mais utilizou preservativo nas outras práticas sexuais, mais conversou com amigos e parceiros sobre o uso do 8 preservativo, tem uma maior percepção de risco de contrair o HIV e tem mais opiniões positivas com relação ao preservativo. Os dados demonstram a necessidade de implantação de projetos que visem diminuir a vulnerabilidade individual e social ao HIV dos estudantes das escolas públicas de Curitiba e permitem concluir que existe uma correlação positiva do uso de preservativo nas relações sexuais vaginais com outras práticas sexuais.", publisher = {Universidade Tuiuti do Parana}, scholl = {Mestrado em Psicologia}, note = {Psicologia} }